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Difícil encontrar quem não esteja sentado em um torno na cidade de Maragogipinho. Mas Rosalvo Santana fugiu à regra. Começou como os outros, fazendo potes, até que um dia resolveu fazer uma imagem de santa. “Eu aprendi sozinho mesmo. Fui aprimorando e gosto de fazer tudo muito detalhado. O desenho barroco exige isso. Trabalho em média de oito a dez dias em cada peça. Me ajudou muito ter ganhado um concurso de presépios que aconteceu no Pelourinho (Salvador, BA), em 1998.” Hoje, Rosalvo não reclama. Todas as suas peças saem para galerias e colecionadores. |