Desmembrado do Mato Grosso em 1977, o Mato Grosso do Sul manteve fortes suas características regionais que mostram o pantaneiro valente, o sertanejo, o imigrante e comunidades indígenas de forte presença como os Terena, os Xavante e os Kadiwéu. O resultado não poderia ser melhor. Mesclaram-se aqui cores, sabores e valores que constroem uma cultura única que se desenvolve no ritmo das guarânias e do chamamé (ritmo musical regional). Os mais antigos dizem que antes da entrada da monocultura desenfreada o Mato Grosso do Sul era melhor. Mais pobre, talvez, mas mais colorido. Cores essas que brotam de dentro da terra e se revelam na sua culinária, na sua música e na sua arte, sem necessidade de nenhuma erudição. Aqui, a natureza é exuberante, mas castigada.
A profusão de rios e alagados do Pantanal, aliados ao calor exageradamente intenso, dificulta a respiração do forasteiro, que, aos poucos, vai como que se amansando.
Assim, a paisagem, os bichos, as aves, os insetos e o rico folclore pantaneiro são os temas mais recorrentes entre os artistas regionais. E surpreende a pequena Aquidauana, assentada sobre a bacia sedimentar do rio Paraná, que fornece arenito aos seus escultores, conhecimento antigo, já atestado pelos indígenas da região.
 
 
Campo Grande
Aquidauana
 
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