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Aos 8 anos de idade, Aparício Silva ficava rodeando o pai, Antenor Silva, um escultor de mão cheia e primeiro morador do bairro conhecido como Vila Jaiara, em Anápolis, Goiás.
Ele ainda mora na chácara que era de seu pai, que, antes de ser artista, era agrimensor. Aparício já trabalhou no comércio, já teve uma banda (toca violão e gaita de boca) e como escultor já rodou o mundo, fez muitas exposições, e agora vive aquietado em seu canto.
“Aqui tenho alguns trabalhos de mais de 20 anos. Faço minhas maquetes e depois executo maior. Mas gosto de miniaturas, meu pai também fazia. Gosto também da casca do cajazeiro-do-mato.
A gente corta onde a casca grossa encontra com a casca fina.
A gente corta e depois a casca se recupera.” |